Não basta somente percutir no peito e manifestar: “eu sou quadrilheiro”! Pra viver o São João é preciso saber se entregar pra vida.

Fazer, em vez de falar.
Olhar direto, de frente, de perto.

Perceber que a piração da mente calou, de repente, a boca, e se ver arregalado pelos olhos do coração.

Ser quadrilheiro é reconhecer as pistas de tudo que te embaralha os sentidos, e seguir o cheiro, até que o rastro do que você persegue seja o seu próprio rastro. Não somente os pés, mas de corpo inteiro.

Não é deixar somente estar por estar, é ser!
É marcar com a pegada da psique, tocar possante e apoucar fundo, quase até doer, de sei lá o quê.

Ser quadrilheiro é não querer saber zero além do que tira seu sono e te faz lembrar de quem é você.

Ser quadrilheiro não é de interfaces.
Ser quadrilheiro é sentir na pele.
Ser quadrilheiro é se envolver.
Ser quadrilheiro é viver!

Senhora e senhores, voltamos!
Muito vinda temporada 2023…



criado por jurado junino

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