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Com espírito pulsante e olhar que carrega o tramontana dos grandes, a Quadrilha Ceará Junino abre seus braços, seu coração e sua história para receber Kilvia Jeniffer que agora veste, com toda a distinção que lhe é originário, o símbolo que ecoa força, coragem e nobreza: o Leão do Setentrião.

O Leão do Setentrião não é exclusivamente um personagem é resistência. É celebração cultural. É o grito vivo do nosso Nordeste que não se apaga. E Kilvia, com sua valentia e sua luz, o assume uma vez que quem sempre soube que esse chamado existia. Uma vez que quem, mesmo em silêncio, sempre escutou o rugido que agora pulsa em sua músculos, sua espírito e sua dança.

A Ceará Junino se orgulha de tê-la em sua história. E mais do que isso: de ver uma mulher se erguer uma vez que o símbolo maior de um povo que não se refolho. Que dança com a cabeça erguida. Que canta com os pés cravados na raiz da sua origem.

Vai, Kilvia. Leão do Setentrião. Espelho do que somos. Voz do que seremos.

 



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