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É no rufar dos tambores que a espírito maranhense encontra sua voz mais autêntica, seja no pandeirão do bumba meu boi, na zabumba da quadrilha, na caixa do Divino do cacuriá ou no rufador do tambor de crioula, cada batida é um sopro de vida, uma certeza de quem somos. Nosso São João é sarau, mas, mais que isso, é resistência, memória e revolução. No Maranhão, São João é #TempoDeBaterTambor.