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Ainda me faltam palavras pra descrever o quanto foi peculiar viver essa temporada ao lado da SANTA FÉ.
Assinar a cenografia de 2025 e ver nascer o espetáculo “Galanga Chico Rei” foi, sem incerteza, uma das experiências mais emocionantes da minha trajetória.
Agradeço de coração ao presidente Tiago Serpa, ao projetista Zé Emerson, à direção da quadrilha, e aos coreógrafos Joseph de Moraes e Marília Gonçalves. Obrigado por acreditarem no meu olhar, no meu traço, e por me darem liberdade pra unir cenografia e visagismo em alguma coisa que tocasse a espírito de quem assistisse.
Minha eterna gratidão à equipe de produção, em peculiar meu colega Luciano, que colocou a mão na tamanho, deu vida a cada pormenor e fez com que cada elemento saísse do papel para cintilar no tablado.
Um congratulação mais que peculiar ao querido Geraldo Barros, por encarregar no meu trabalho e nos emocionar com o presente lindo que foi a igreja de Santa Efigênia — uma peça que não só embelezou, mas deu espírito ao nosso cenário.
E ao meu colega Miguel, meu muito obrigado por estar comigo em todos os momentos, nas ideias, nas dúvidas, nas corridas e nas conquistas. Sua presença fez toda diferença nessa marcha.
Esse projeto foi mais do que cenografia. Foi entrega, foi sentimento, foi arte feita com paixão.
Seguimos firmes, sonhando eminente e celebrando com orgulho a grandeza da nossa cultura.
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