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Hoje, o Brasil celebra 113 anos de Luiz Gonzaga.
O varão que transformou o som do sertão em voz do povo,
que fez da sanfona um instrumento de resistência
e da música um caminho para narrar a nossa história.

Luiz Gonzaga não cantou somente o Nordeste
ele eternizou o sertão, a seca, a fé, a esperança
e a força de quem nunca deixou de sonhar.

“Asa Branca” não é só uma cantiga.
É um hino.
É o retrato da partida forçada, da saudade que aperta,
mas também da certeza do retorno,
da chuva que vem, da terreno que renasce
e do povo que resiste.

Em 2026, a Quadrilha Junina Luar do Sertão se prepara para um projeto peculiar em homenagem a Luiz Gonzaga e à perpetuidade de “Asa Branca”.
Um tributo que nasce do saudação, da identidade cultural
e do compromisso de manter viva a memória
de quem ensinou o Brasil a ouvir o sertão.

Que a Asa Branca continue voando cimalha,
levando nossa cultura, nossa fé e nossa história
para todas as gerações.

Viva Luiz Gonzaga.
Viva o Rei do Baião.
Viva o sertão.
Viva a Luar do Sertão.



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